Mote:
“Eu sou o tesouro vivo
da cultura
regional”
Glosas
(I)
Já trilhei muito caminho
Nessa arte do cordel
Eu bebi taça de fel
Tive desprezo e carinho
Às vezes eu adivinho
Que fujo do natural
Não quero ser maioral
Penso sempre positivo
“Eu sou o tesouro vivo
da cultura
regional”
(Gonzaga de Canindé)
(II)
Meu nome é Natan Marreiro
Grande vate em Canindé
Nesta cidade da Fé
Eu sempre fui o primeiro
Pra rimar eu sou ligeiro
Eu não conheço outro igual
Eu sou mesmo o maioral
Por ser muito criativo
“Eu sou o tesouro vivo
da cultura
regional”
(Natan Marreiro, indo e voltando...)
(III)
(III)
Li os versos do Gonzaga
E os do Natan Marreiro
De ambos sou companheiro
Melhor
do que isso estraga
Participo dessa saga
Isaac não leve a mal
É uma dupla genial
Mas, eu sou um "patativo"
Eu sou o tesouro vivo
Da cultura regional.
(Jota Batista)