quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

OPINIÃO











Do bolso, ao ralo.


Pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário mostra que 32% do que o governo arrecada por meio de impostos e tributos são desviados. Mais de 260 bilhões de reais por ano pendem para o ralo da corrupção, através de esquemas de superfaturamentos, propinas, improbidades etc. As participações são mutuas, na qual executivo e legislativo interagem-se nas elaborações das Leis Orçamentarias. A sangria financeira propaga-se em todo o País. Em Brasília isso acontece em conveniência entre Palácio do Planalto e Congresso Nacional, em que através de emendas parlamentares, bancadas usufruem de tais regalias. Nos municípios acontece a mesma coisa, com as subserviências das câmaras municipais, e a participação direta de prefeitos e empresários em casos de corrupções.













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